Deixou o realismo para passar a tornar os seus sentimentos visíveis às pessoas, através das peças que faz. Com apenas 18 anos, o jovem covilhanense tem na escultura a sua paixão.
Aos nove anos, pegou num pedaço de madeira, num formão e esculpiu uma casa. Depois começou a revestir essas peças com xisto, como as que via na terra dos avós, São Jorge da Beira. Mais tarde passou a recriar, em madeira, animais. Foi evoluindo, na técnica e nas temáticas abordadas, e nunca mais parou. Hoje, com apenas 18 anos, Diogo Fernandes faz da escultura a sua paixão e tem patente até ao final do mês, no Museu Arte e Cultura, 13 peças, no âmbito da exposição colectiva "Vultos".
(Artigo completo na edição papel)
Autor
Ana Ribeiro Rodrigues
Palavras-Chave
Covilhã / Deixou / jovem / pessoas / Diogo / peças / madeira / escultor / realismo / passar
Entidades
Diogo Fernandes / Diogo / São Jorge da Beira / Museu Arte e Cultura / Covilhã
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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