A Assembleia Municipal da Covilhã, reunida dia 28, aprovou as contas consolidadas com os votos contra do PCP e do movimento DNC, numa sessão em que o CDS esteve ausente por entender que a convocatória não cumpriu os requisitos legais e o único representante do PSD abandonou o auditório pelo mesmo motivo.
Uma das razões apontadas pela oposição é o desconhecimento das contas das empresas do universo municipal e, por não as conhecerem parcelarmente, apenas agregadas às da Câmara Municipal, não se sentir devidamente informada. Vítor Pereira acentua serem documentos auditados e anunciou para Setembro uma sessão com a presença dos administradores das empresas do grupo autárquico.
Na véspera, durante a reunião de câmara, Adolfo Mesquita Nunes votou contra, alegando falta de informação. "Continuam a não estar disponíveis os relatórios de contas das empresas municipais. Não estão no site, não estão anexas ao relatório, não me foram até hoje dadas. Portanto, não tenho qualquer conhecimento da aprovação dessas contas ou conteúdo. Considero que não estou em condições de votar", justificou o vereador centrista, que voltou a desafiar a maioria socialista a publicar no site esses dados que "continuam escondidos algures".
(Notícia completa na edição papel)
Autor
Ana Ribeiro Rodrigues
Categoria
Secções
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Actualidade
Palavras-Chave
Municipal / consolidadas / Covilhã / DNC / Contas / Assembleia / PCP / CDS / PSD / empresas
Entidades
Vítor Pereira / Adolfo Mesquita Nunes / Ana Ribeiro Rodrigues
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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