Taxa de execução, que o CDS afirma ser "enganadora", é de 85,5%.
A Câmara da Covilhã aprovou, com o voto contra do CDS, o Relatório e Contas do exercício de 2018, que de acordo com o presidente regista uma taxa de execução de 85,5 % dos 51 milhões de euros orçamentados, relativos a 43,7 milhões.
Segundo os números apresentados por Vítor Pereira o passivo geral da autarquia situa-se nos 76,5 milhões de euros e foi reduzido em 16 milhões de euros, dos quais 8,7 milhões relativos ao passível exigível, a dívida bancária.
O autarca socialista frisa ter encontrado, em 2013, um dívida no valor de 150 milhões de euros, reduzida "para metade" e considera estar a apresentar "números históricos, resultados imbatíveis".
Mais informação na edição impressa do NC.
Autor
Ana Ribeiro Rodrigues
Palavras-Chave
milhões / Covilhã / CDS / Câmara / Taxa / euros / execução / Relatório / Contas / relativos
Entidades
Vítor Pereira / CDS / Relatório e Contas / NC / Câmara da Covilhã
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
→ Ver Original
Câmara apresenta contas...
Documento revela um saldo negativo de 2,5 milhões de euros...