O empresário é o único candidato às eleições intercalares marcada para esta quinta-feira, 29.
Pedro Paiva afirma à Lusa acreditar que há "outras formas" de controlar as contas e que não pretende "avançar já com cortes salariais ou despedimentos, o que não quer dizer que não possam vir a acontecer". O candidato pretende "atacar o despesismo" e "rentabilizar mais as valências" da instituição. O empresário adianta que "a banca tem de ser ouvida, porque é dos principais credores da casa".

Acompanham Pedro Paiva nas listas para os órgãos sociais o advogado Rocha Pereira, como candidato à presidência da assembleia-geral, e o empresário Rui Lourenço, como candidato a presidente do conselho fiscal. Na lista para a direcção há nomes como Vítor Rebordão ou António Rebordão.

As eleições surgem na sequência da demissão da equipa directiva que queria cortar nos salários e subsídios dos trabalhadores durante dois anos, mas que não conseguiu chegar a acordo com os 130 funcionários. As medidas eram apontadas como alternativa ao despedimento de 30 a 40 pessoas ou à falência, devido a um défice herdado de gestões anteriores de cinco milhões de euros, justificou a administração.

A Santa Casa da Misericórdia da Covilhã tem dois infantários, um lar de idosos e um centro de meios de diagnóstico de saúde a funcionar na cidade.

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NC

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Palavras-Chave
Paiva / Pedro / candidato / Casa / empresário / Santa / quinta-feira / despedimentos / pretende / Rebordão

Entidades
Pedro Paiva / Acompanham Pedro Paiva / Rocha Pereira / Rui Lourenço / Vítor Rebordão

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