Proposta transferência da água para Comurbeiras

2011-08-03

Versão em áudio disponível!

00:00 00:00

Reunião levada a cabo dia 28O presidente do Conselho Executivo da Comurbeiras, Carlos Pinto, vai apresentar ao Governo uma proposta que conduza à transferência do património da Águas do Zêzere e Côa e Resistrela para a Comurbeiras. Uma decisão tomada na sexta-feira, 28 de Julho, pelo Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal das Beiras – Comurbeiras, sob a presidência de Carlos Pinto, e que contou com a participação de representantes dos Municípios de Almeida, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pinhel, Sabugal e Trancoso.
A intenção é que seja a Comurbeiras a assegurar a gestão destas empresas, "com as consequências futuras daí resultantes." Segundo a Câmara da Covilhã "esta decisão assume a maior importância no quadro da reposição de patrimónios nos municípios participantes dessas entidades, nelas integradas sem a correspondente contrapartida e que, desta forma, permitir-se-á, com justiça, evitar que o património municipal venha a ser privatizado." Por outro lado e "tendo-se como certo que o Governo procura, neste momento, encontrar formas de redução da presença do Estado em sectores nevrálgicos do abastecimento de bens públicos, esta iniciativa procura constituir-se como um contributo adequado à cooperação para objectivos nacionais que permitam alcançar um reforço deste sector na economia local."

Reuniu ontem, dia 28 de Julho, o Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal das Beiras – Comurbeiras, sob a presidência de Carlos Pinto, Presidente do Município da Covilhã, e com a participação de representantes dos Municípios de Almeida, Belmonte, Fundão, Guarda, Manteigas, Pinhel, Sabugal e Trancoso.
Durante a reunião, ficou decidido mandatar o Presidente do Conselho Executivo, Carlos Pinto, para apresentar uma proposta ao Governo que conduza à transferência do património actual das empresas Águas do Zêzere e Coa e Resistrela para a Comurbeiras, assegurando esta a gestão destas empresas, com as consequências futuras daí resultantes.
Esta decisão assume a maior importância no quadro da reposição de patrimónios nos municípios participantes dessas entidades, nelas integradas sem a correspondente contrapartida e que, desta forma, permitir-se-á, com justiça, evitar que o património municipal venha a ser privatizado.
Por outro lado e tendo-se como certo que o Governo procura, neste momento, encontrar formas de redução da presença do Estado em sectores nevrálgicos do abastecimento de bens públicos, esta iniciativa procura constituir-se como um contributo adequado à cooperação para objectivos nacionais que permitam alcançar um reforço deste sector na economia local.