Na Misericórdia da Covilhã.
Cerca de 70 dos 130 trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia da Covilhã transmitiram na passada semana ao Sindicato dos Trabalhadores da Fundão Pública que não aceitarão a proposta de cortes salariais e de subsídios de Natal e férias feita pela instituição.
Recorde-se que o novo Provedor, Carlos Casteleiro, anunciara a redução de 10 por cento dos ordenados e cortes dos subsídios durante os próximos 26 meses, dizendo ser esta a única forma de viabilizar a Misericórdia, com um passivo de cinco milhões de euros. Cortes que deveriam acontecer já este mês.
Carlos Bicho, do Sindicato, diz haver outras formas de reduzir a despesa, como estabelecer novos acordos com a Segurança Social, reduzir a factura energética, entre outras soluções, dizendo que o que é pedido aos funcionários é ilegal. O Sindicato, em comunicado, alerta de novo os trabalhadores para que "não assumam nenhum compromisso escrito".
Autor
Notícias da Covilhã
Palavras-Chave
Covilhã / Misericórdia / salariais / cortes / Cerca / Santa / Casa / Fundão / Pública / Natal
Entidades
Carlos Casteleiro / Carlos Bicho / Segurança Social / Sindicato dos Trabalhadores / Sindicato
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
→ Ver Original
Passivo é de cinco milhões de euros...
Um mês depois de estar em funções a mesa administrativa da Misericórdia apresentou a demissão em blo...