Câmara aprova o que ficou para trás em Peraboa

2013-02-13

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Uma nova sessão privada chegou a estar convocada para a última segunda-feira, mas acabou por ser desmarcada.

Os assuntos que não foram votados na reunião pública da Câmara Municipal da Covilhã, em Peraboa, dia 1, por ter sido suspensa por falta de quórum, acabaram por ser discutidos numa sessão extraordinária na última quarta-feira, 6, em que os vereadores do PS participaram "sob protesto". Uma nova reunião, solicitada pelos socialistas, por João Esgalhado e Pedro Silva, foi agendada para a manhã da passada segunda-feira, só que acabou por ser desconvocada por os prazos para a informação sobre a ordem de trabalhos não ter cumprido os prazos, explicaram os serviços da autarquia.

Ao NC Vítor Pereira, vereador do PS e candidato à presidência da Câmara da Covilhã, remeteu uma resposta para o cancelamento da sessão extraordinária para a próxima reunião pública camarária, na próxima sexta-feira, 15, no Ourondo, data em que também se realiza, à tarde, a Assembleia Municipal. Segundo a autarquia, o motivo prende-se com o suposto incumprimento de prazos dos vereadores que solicitaram o agendamento, que podem voltar a pedir a marcação da sessão destinada a discutir e votar um novo regimento que sirva de orientação à condução das reuniões.

O assunto foi motivo de discussão em Peraboa, quando Carlos Pinto limitou o tempo de intervenção de todos os intervenientes, invocando o regimento, que os vereadores do PS e João Esgalhado e Pedro Silva, eleitos pelo PSD mas incompatibilizados com o presidente, consideram não ser válido, por ter sido aprovado no início do anterior mandato, em 2005 e não ter sido discutido um novo em 2009. Um entendimento diferente do executivo.

Tal como aconteceu na anterior sessão pública, a próxima prevê-se polémica.

(Notícia completa na edição papel)