Marcha que assinalou o Dia da Mulher fez paragem simbólica em frente ao "degradado" Tribunal do Trabalho da Covilhã.
"Confirmaram-se os nossos receios. Foi escolhido o caminho mais longo e que não leva à resolução do problema", realça o presidente da União de Sindicatos de Castelo Branco (USCB).
Em causa está a decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco (TAFCB) que considerou improcedente a providência cautelar interposta pela Câmara Municipal da Covilhã (CMC) a requerer a saída da RUDE das instalações que ocupa e onde se pretende instalar o Tribunal do Trabalho.
"O problema resolve-se com pessoas adultas, sentadas para encontrar uma solução", diz Luís Garra. Caso não haja entendimento possível com a RUDE, a CMC e o Ministério da Justiça têm que encontrar uma solução alternativa. "O que não pode é continuar esta situação", avisa acrescentando que a via da diplomacia terminou.
A USCB equaciona por isso a realização de outras iniciativas de protesto caso não seja tomada uma decisão em breve.
(Notícia completa na edição papel)
Autor
Susana Proença
Palavras-Chave
Entendam-se / Tribunal / Marcha / Confirmaram-se / Covilhã / Mulher / Branco / Castelo / degradado / receios
Entidades
Luís Garra / Tribunal do Trabalho da Covilhã / União de Sindicatos de Castelo Branco / Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco / CMC
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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