No ano passado realizaram-se mais 1958 testes do pezinho em Portugal. Contrariando a tendência nacional, a Beira Interior regista uma diminuição.
Apesar de não ser obrigatório, o "teste do pezinho" feito a recém-nascidos tem uma taxa de cobertura muito próxima dos cem por cento e é por isso considerado um dos indicadores da evolução da natalidade em Portugal. Tendo por base os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), o número de recém-nascidos estudados no âmbito do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce (PNDP), foi de 85.058, o que corresponde a mais 1.958 testes realizados do que em 2014 (83.100). Trata-se de um ligeiro aumento depois de vários anos em que se registou uma quebra acentuada na natalidade em Portugal. O distrito do Porto foi onde se verificou o maior aumento de recém-nascidos estudados (15631, mais 538 do que em 2014), mas é no distrito de Lisboa onde continuam a nascer mais bebés (24603, mais 212 do que no ano anterior).
Na Beira Interior o resultado não é tão animador. Em 2015 foram estudados 1.766 bebés, menos 57 do que em 2014. Se no distrito de Castelo Branco o número de "testes do pezinho" foi precisamente o mesmo nos dois anos, 1.014, no distrito da Guarda foram realizados menos 57 testes, diminuindo de 809 em 2014 para 752 em 2015.
(Notícia completa na edição papel)
Autor
Susana Proença
Palavras-Chave
Portugal / testes / passado / nacional / pezinho / distrito / recém-nascidos / Beira / Interior / estudados
Entidades
em Portugal / Beira Interior / Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge / INSA / distrito do Porto
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