Vítor Pereira frisa que a decisão judicial "é irreversível".
"A bem ou a mal", a RUDE vai sair das instalações que ocupa, para aí ser instalado o Tribunal do Trabalho. Até à próxima semana a Câmara da Covilhã vai aguardar que os advogados das partes resolvam o assunto "com diplomacia e elevado sentido de responsabilidade", mas Vítor Pereira avisa que não vai esperar "eternamente" e se o edifício não for desocupado vai solicitar às forças de autoridade "que façam cumprir a ordem" do Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco.
O aviso foi deixado pelo presidente da autarquia na última Assembleia Municipal da Covilhã, realizada na manhã de terça-feira, 30, onde Vítor Pereira informou que a Câmara da Covilhã já depositou a garantia bancária requerida pela associação de desenvolvimento rural, presidida por Carlos Pinto, ex-presidente do município e actual vereador.
Segundo Vítor Pereira, a saída das instalações ao lado do Tribunal da Covilhã "é irreversível". "Há direito de recurso, mas meramente volitivo. Isto significa, na prática, que o recurso que for interposto não suspende a saída que foi decretada pelo tribunal e, portanto, o que eu espero é bom senso e sentido de responsabilidade de todos", sublinhou o presidente da edilidade.
(Notícia completa na edição papel)
Autor
Ana Ribeiro Rodrigues
Categoria
Local
Palavras-Chave
Vítor / Pereira / Rude / Covilhã / Tribunal / Câmara / instalações / avisa / irreversível / judicial
Entidades
Vítor Pereira / Carlos Pinto / Rude / RUDE / Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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