Movimento Rede 8 de Março apela à greve ao trabalho remunerado e às tarefas domésticas.
Chamar a atenção para as desigualdades de género, para as várias formas de discriminação a que as mulheres estão sujeitas, mas também consciencializar para mudar mentalidades, para atenuar essas assimetrias. Estes são alguns dos objectivos da Rede 8 de Março, um movimento internacional e no país com vários núcleos, entre eles o da Cova da Beira.
Na próxima sexta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, há uma concentração às 10h15, na Praça do Município do Fundão. À tarde a iniciativa repete-se, na Covilhã, às 18h, no Pelourinho, onde será construída a estátua alusiva aos princípios que sustentam a primeira Greve Feminista no país. Antes, às 17h, começa no Jardim Público da Covilhã um Roteiro de Estátuas, que pretende demonstrar a invisibilidade das mulheres neste capítulo, apenas representadas no papel de mãe ou de figura religiosa. À noite, na sede da Coolabora, que se associa ao movimento, há um café-concerto.
A Greve Feminista, que os promotores na região sublinham estar a ser preparada tanto por mulheres como por homens, assenta em quatro eixos: a greve ao trabalho assalariado, a greve às tarefas domésticas, a mobilização nas escolas e universidades e a consciencialização para a redução do consumo para um mundo mais sustentável.
Notícia completa na edição impressa do NC.
Autor
Ana Ribeiro Rodrigues
Categoria
Secções
Palavras-Chave
greve / Rede / Março / Chamar / Movimento / Mulher / internacional / Covilhã / Feminista / mulheres
Entidades
Notícia / Movimento Rede 8 de Março / Rede 8 de Março / Dia Internacional da Mulher / NC
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
→ Ver Original
Data é assinalada com um conjunto de actividades que pretendem lembrar o que há ainda a fazer em dir...
Marcha pela Igualdade na Covilhã...