Passivo é de cinco milhões de euros.
O Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Covilhã, Carlos Casteleiro, disse esta sexta-feira, 18, que ou os trablahdores aceitam cortes na ordem dos 10 por cento nos ordenados e suspensão dos subsídios de férias e Natal num período de 26 meses, ou o caminho será o de encerrar valências e despedir trabalhadores.
Numa conferência de imprensa realizada na Santa Casa, Casteleiro admitiu que o passivo da instituição é de cinco milhões de euros. E que em Julho e Setembro, os ordenados só foram pagos aos trabalhadores porque um elemento da Comissão Administrativa conseguiu crédito junto de uma instituição bancária. Porque, diz, a Santa Casa "não tem crédito". O Provedor diz mesmo que a Misericórdia está "em falência técnica".
Entretanto, os sindicatos já reagiram a estas medidas que dizem ser ilegais.
Mais desenvolvimentos na edição papel da próxima semana
Autor
João Alves
Categoria
Secções
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Actualidade
Palavras-Chave
Casa / Santa / Covilhã / Carlos / Casteleiro / Natal / cortes / Passivo / ordenados / milhões
Entidades
Carlos Casteleiro / Casteleiro / Comissão Administrativa / Provedor / Santa Casa
Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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