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Paiva Alçada contra agregação de régua e esquadro

2013-09-18

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Entrevista ao candidato do Unidos pela Covilhã à União de freguesias da cidade.

Quais as razões da sua candidatura?
Depois de muito pensar e conversar com algumas pessoas decidi avançar para esta candidatura, com a certeza das minhas capacidades e com a convicção de que posso fazer a diferença e contribuir para uma verdadeira mudança, introduzindo na política princípios que estão esquecidos: a transparência, o trabalho, a dedicação, a honestidade, a independência e a assunção da responsabilidade em tudo e por tudo o que se faz. Penso que está na altura de assumirmos o nosso papel na política. Não um papel de políticos profissionais, mas de cidadãos de plenos direitos, com força e capacidade de fazer valer esses mesmo direitos. E de dizermos aos partidos e aos políticos de carreira que está na hora da mudança. Na hora de dizermos chega destas políticas de compadrio. De terrorismo político e psicológico. De perseguições e de nada fazer em prol das populações. Eu e a minha equipa queremos dar voz à população, e deixar que ela decida o que é mais importante para a freguesia. Pois as políticas devem ser feitas com as pessoas e para as pessoas. E para que isso aconteça teremos que ouvir essas mesmas pessoas, não apenas em tempo de eleições mas durante o decorrer de todo o mandato. Queremos também que a palavra "democracia" não seja vazia de significado. As pessoas têm que ser tratadas como pessoas, independentemente da sua cor partidária e que estas mesmas pessoas possam exprimir as suas preferências sem medo de retaliações ou perseguições. Quisemos com esta candidatura apresentar uma alternativa credível, livre das pressões dos partidos e dos políticos. Por isso mesmo não somos apoiados por nenhum partido nem por nenhum candidato à Câmara. A escolha do vencedor destas eleições pertence às pessoas, mas penso que, quando existe uma alternativa credível deixarmos que tudo fique na mesma, de nada serve protestar depois.

Quais as prioridades que elege?

A primeira prioridade desta candidatura são as pessoas e o seu bem-estar. Na actual conjectura económica que o País atravessa, e à qual a nossa freguesia não escapa, temos que fazer um levantamento das reais necessidades da população da freguesia tanto a nível social como do emprego e saúde. Contamos com a ajuda das colectividades para podermos mais facilmente chegar à população mais desfavorecida. Queremos continuar com as políticas direccionadas aos idosos e, se possível, melhorá-las. Pretendemos envolver os jovens na sociedade, atribuir-lhes responsabilidades e tentar que estes se afirmem nessa mesma sociedade. Penso que os jovens têm vindo a ser esquecidos pelos sucessivos elencos governativos, tanto a nível nacional como local. Acho que está na hora de alterarmos este tipo de política em relação aos jovens.

Concorda com a agregação de freguesias que uniu as várias juntas da cidade ao Canhoso?

Não concordo com a agregação. Esta agregação foi feita com régua e esquadro, por quem não tem a mínima ideia do País e das freguesias.

Entrevista completa na edição papel



Autor
JA

Categoria
Local Covilhã

Palavras-Chave
pessoas / Alçada / Unidos / Covilhã / União / candidatura / agregação / política / políticas / papel

Entidades
Paiva Alçada / Câmara / Unidos / Covilhã / União

Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
→ Ver Original

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