Câmara da Covilhã precisa de 8,5 milhões de euros para pagar dívida do silo, mas bancos pouco interessados em emprestar.
A Câmara da Covilhã precisa de 8,5 milhões de euros para pagar a dívida que tem à Bragaparques, devido ao diferendo existente relativo ao silo-auto do Pelourinho, mas, para já, parece não haver bancos interessados em financiarem essa operação. Pelo menos, foi o que se deduziu na última sexta-feira, 18, durante a reunião pública do executivo, com Vítor Pereira a confirmar que o primeiro concurso com vista a esta operação acabou por ficar deserto.
Agora, diz o autarca covilhanense, "todas as hipóteses estão em cima da mesa. Não sou dogmático, não sou alguém que faz finca-pé de uma solução. Estou a esgotar as possibilidades de resolver por outras vias. Houve um banco que se mostrou interessado, mas depois arrepiou caminho. Agora há outros bancos, a oferecerem-se para o efeito. Esta semana vou reunir com um deles. Mas não se trata de um sindicato bancário" assegura, lembrando que a câmara terá agora que abrir novo concurso.
Durante a reunião, autarca e vereadores mostraram-se preocupados com o assunto, que necessita, segundo eles, de uma resposta urgente.
(Artigo completo na edição papel)
Autor
João Alves
Palavras-Chave
Covilhã / milhões / precisa / euros / pagar / Bragaparques / Pelourinho / dívida / Câmara / operação
Entidades
Vítor Pereira / Bragaparques / Câmara da Covilhã / A Câmara da Covilhã / Pelourinho
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