É a segunda vez que o documento sai da Torre do Tombo.

É um documento único. E por isso, está fechado a sete chaves na Torre do Tombo, em Lisboa. Mas desde a passada terça-feira, 26, disponível a todos quantos o queiram apreciar, embora segundo algumas regras de segurança. Falamos do original da Carta que Pêro Vaz de Caminha escreveu ao Rei D. Manuel sobre a Descoberta do Brasil, por parte de Pedro Álvares Cabral. Que está exposta ao público na sala com o nome do navegador, no Castelo.

O NC já teve oportunidade de ver a carta. Que, segundo Filomena Marques, da empresa responsável pela exposição, tem que estar numa sala com temperatura entre os 18 e 22 graus, e humidade de 45 a 55. Tirar fotos, sim, mas sem flash. E face ao tamanho da sala, as visitas terão que ser em grupos. Máximo de dez, mínimo de seis. De quinze minutos, no máximo. Um documento que está vigiado por seguranças, nos próximos seis meses, dia e noite. Até o transporte para Belmonte foi cuidado ao milímetro, sendo preparado desde Março até à passada terça-feira, 26. "Ninguém sabia o percurso" conta Filomena Marques.

(Noticia completa na edição papel)

Autor
João Alves

Categoria
Local › Belmonte

Palavras-Chave
Torre / Tombo / Vaz / Pêro / Caminha / Carta / Marques / único / sala / documento

Entidades
Pêro Vaz de Caminha / Rei D. Manuel / Pedro Álvares Cabral / Filomena Marques / NC

Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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