Sem a licença de utilização a colectividade não pode ter a funcionar a moderna cozinha nem avançar com outras actividades.

A legalização da sede é a principal preocupação dos Leões da Floresta, colectividade que no último sábado, 14, juntou os sócios no jantar do 62.º aniversário. Com a regularização da situação, enfatiza o presidente, será possível obter mais receitas e alargar o leque de actividades.

"Nós queremos ir mais além, mas para isso precisamos de ter a sede registada em nosso nome", diz António Jerónimo, que lamenta um problema que se arrasta desde 2008, altura em que a nova sede foi construída.

Para obter a licença de utilização, explica o dirigente, é preciso fazer alterações ao projecto, para incluir uma escadaria de emergência e um acesso para pessoas com deficiência. Obras que cabe à Câmara da Covilhã, titular do imóvel, realizar.

"Isso consta no projecto inicial, mas não foi feito. Não sei porque não se fez na altura. Deviam ter sido feitas aquando das obras no edifício", frisa António Jerónimo, que estranha a autarquia ter aceitado o edifício "com o projecto alterado".

Junto ao bar, concessionado, os Leões da Floresta têm uma cozinha equipada, na qual foram investidos 18 mil euros e a partir da qual gostavam de servir refeições, mas falta a licença de utilização.

Ao longo dos anos "as promessas feitas não se têm concretizado, porque não se quer ou porque não se pode", sublinha o presidente, a aguardar boas notícias por parte da autarquia.

(Noticia completa na edição papel)

Autor
Ana Ribeiro Rodrigues

Categoria
Secções › Associativismo

Palavras-Chave
colectividade / sede / Floresta / Leões / licença / utilização / actividades / Jerónimo / António / sábado

Entidades
António Jerónimo / Deviam / Noticia / Leões / Câmara da Covilhã

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