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Sindicato quer salário nos 600 euros

2017-03-01

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No sector dos têxteis.

O Sindicato Têxtil da Beira Baixa propõe às entidades patronais um aumento do salário mínimo no sector para 600 euros. Uma revindicação feita no âmbito do processo de negociação dos contractos colectivos de trabalho dos sectores dos lanifícios, vestuário e têxteis-lar.

No que diz respeito ao sector do vestuário, as negociações foram já iniciadas e foi apresentada uma proposta que prevê apenas a negociação de melhores salários. "Temos como base a fixação do salário mínimo nacional no sector nos 600 euros. Com o desenvolvimento de salários a partir dos 600 euros para cima", explica o presidente da direcção, Luís Garra, que considera a proposta "absolutamente exequível e realista face à favorável conjuntura económica que o sector atravessa".

Para Luís Garra aquela ideia de crise e de empresas a fechar não existe neste momento. "O que nós temos hoje é aquilo que sempre dissemos. O sector do vestuário esteve exposto, sofreu uma sangria muito forte em termos de empresas e postos de trabalho mas aquilo que resistiu estabilizou e melhorou a sua capacidade competitiva e aumentou a sua rentabilidade", realça.



Autor
Ana Rita Pinto

Categoria
Local Covilhã

Palavras-Chave
Sindicato / sector / Têxtil / Beira / Baixa / euros / vestuário / salário / Luís / Garra

Entidades
Luís Garra / O Sindicato Têxtil da Beira Baixa

Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
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