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Há mais crianças em risco

2019-05-08

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O número de processos aumentou e no ano passado foram seguidas 231 situações, a maioria relacionadas com quadros de violência doméstica.

O número de processos acompanhados pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) em Risco da Covilhã aumentou, com 117 novas situações no ano passado e um total global de 231 casos.

A grande maioria das situações está relacionada com crianças que vivem em agregados onde há registo de violência doméstica, o que obriga legalmente à sinalização dos menores. São 69 crianças e jovens que são seguidos devido a um enquadramento de violência doméstica ou exposição a comportamentos que possam comprometer o seu bem-estar e desenvolvimento.

Seguem-se as situações de negligência, 28, seja por motivos de saúde, de falta de supervisão ou ausência de acompanhamento devido. Em 19 casos o motivo são os comportamentos dos próprios jovens, que podem afectar o seu bem-estar e desenvolvimento e os pais não consigam controlar a situação. O abandono ou absentismo escolar é a razão que levou a sinalizar 17 menores.

Os dados de 2018 foram apresentados na última Assembleia Municipal da Covilhã, realizada dia 30, por Catarina Mendes, representante do órgão na comissão alargada da CCPJ.

Segundo a eleita socialista, a esmagadora maioria das situações, 81, são sinalizadas pelas forças de segurança, seguidas dos estabelecimentos de ensino, em 32 ocasiões. "As escolas estão cada vez mais voltadas para combater o absentismo numa fase inicial", acentua a representante da Assembleia Municipal na CCPJ.

(Notícia completa na edição papel)



Autor
Ana Ribeiro Rodrigues

Categoria
Local

Palavras-Chave
risco / crianças / processos / passado / CPCJ / situações / aumentou / violência / Protecção / doméstica

Entidades
Catarina Mendes / Comissão de Protecção de Crianças e Jovens / CPCJ / Risco da Covilhã / Assembleia Municipal da Covilhã

Artigo Preservado pelo Arquivo.pt
→ Ver Original

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